Instituto Brasileiro de Biodiversidade

Primary Menu

O BrBio
O Que Fazemos
Projetos
Transparência
- Relatório e balanço anual
- Documentos e Certificados
Participe
Doe Agora

Search

MVI_0258

Posted on4 de março de 2021AuthorEduardo Pszczol

http://www.brbio.org.br/wp-content/uploads/2021/03/MVI_0258.mov

Navegação de Post

← Previous Previous post: MVI_0258

Cadastre-se
Login

Entre com seu Google

Entrar com seu Twitter

BrBio no Instagram

O dia é mundial, mas a crise nacional que assola

O dia é mundial, mas a crise nacional que assola a tribo Yanomami é grave e desumana. É profundamente triste o descaso com a vida alheia, em especial, com povos originários que vivem uma relação de respeito e amor com o meio ambiente e dele dependem.

Eles não vislumbram enriquecimento, aquisições, pois sentem-se ricos nessa relação simbiótica com a mãe natureza. Mas parece ser pedir muito ter sua terra e cultura respeitadas. Para explicar melhor a temática Yanomami, a FioCruz preparou este didático filme de educação socioambiental.

Acesse o vídeo no nosso link na bio. Vale assistir e divulgar!

#povosoriginarios #yanomami #sustentabilidade #conservacao #demarcacaodeterras #amazonia

Como muitos sabem, as Ilhas Maldivas correm o risc

Como muitos sabem, as Ilhas Maldivas correm o risco de ficar completamente submersas em 50 anos, se as temperaturas continuarem a aumentar.

Recentemente foi feita uma descoberta científica: “The Trapping Zone”, um ecossistema não descrito anteriormente que está criando um oásis de vida a 500 metros de profundidade no Oceano Índico.

Diante desse achado altamente significativo, torcemos para que as medidas para frear o aquecimento global sejam efetivamente implementadas. Isso antes das Ilhas Maldivas naufragarem por negligência de todos que não levam a sério as mudanças necessárias para conter um futuro desastre ambiental.

A matéria completa vocês podem ler em: https://revistagalileu.globo.com/um-so-planeta/noticia/2022/10/cientistas-descobrem-ecossistema-a-500-metros-de-profundidade-nas-maldivas.ghtml

Imagem de David Mark por Pixabay

#maldivas #aquecimentoglobal #climatechange #politicaspublicas #sustentabilidade

Siddharth Kara, professor visitante de Harvard e

Siddharth Kara, professor visitante de Harvard e autor do livro Cobalt Red: How The Blood of The Congo Powers Our Lives, em entrevista recente para o podcast de Joe Rogan falou sobre as condições de trabalho no Congo para extração de cobalto, minério que alimenta a maior parte da indústria mundial de baterias recarregáveis, incluindo as usadas em celulares, tablets, laptops e veículos elétricos.

A entrevista é impactante. Como discutir sustentabilidade sem levar em consideração o lado social? Esta semana falamos da controversa tecnologia a favor do meio ambiente e a entrevista de Siddharth vem para dar luz a como podemos conter a crise ambiental em detrimento de seres humanos trabalhando em condições subumanas em pleno 2023.

Gana e Costa do Marfim, por exemplo, se uniram para criar cooperativas de produtores com objetivo de empoderar as famílias produtoras locais (principalmente as mulheres) e tentar evitar a exploração de mão de obra infantil nas fazendas. Vem dando certo aos poucos, mesmo com o fortíssimo poder paralelo de multinacionais suíças e francesas.

A entrevista completa de Siddharth Kara você pode assistir pelo nosso link na bio.

#cobalto #energialimpa #sustentabilidade #carroseletricos #impactosocial

Você já imaginou chegar às onze da noite na pra

Você já imaginou chegar às onze da noite na praça onze para um mergulho e encontrar um mar de raias em plena Baía de Guanabara?

Aconteceu e é um verdadeiro tesouro escondido, apesar de todo o descuido da nossa cidade que poderia ser ainda mais maravilhosa.

Temos um potencial equivalente à Fernando de Noronha em termos de riqueza marinha e biodiversidade, além das condições propícias a um mergulho tranquilo nas águas da Guanabara e sem contar com a excelente infraestrutura do entorno. Transformar este espaço único em um depósito de lixo é não dar a devida importância ao capital natural e econômico.

Se você curtiu e quer saber mais, aí vai uma ótima dica para o seu domingo! Assistir a websérie “Raias da Guanabara”, que surgiu da união do Instituto Mar Urbano @institutomarurbano com o Grupo Ocean, um programa cheio de curiosidades e novidades para amar e se inspirar.

Link na bio!

#mergulho #finaldesemana #biodiversidade #verao #baiadeguanabara #sustentabilidade

A ex-relatora da ONU Tendayi Achiume, em seu últi

A ex-relatora da ONU Tendayi Achiume, em seu último documento oficial, trouxe alguns pontos de valiosa reflexão. Um deles, em cima dos carros elétricos, soluções verdes e energia renovável. Segundo Achiume, essas “soluções ecológicas” estão sendo implementadas às custas de grupos racial e etnicamente marginalizados e povos indígenas, criando o que Achiume descreveu como “zonas de sacrifício verde”, onde grupos já marginalizados foram expostos a danos ambientais decorrentes da extração dos próprios minerais necessários para a tecnologia verde.

Além disso, em todas as nações, esses grupos compreendem predominantemente os residentes das áreas mais atingidas pela poluição, perda de biodiversidade e mudança climática. Esses grupos seguem como recipientes passivos, sem qualquer protagonismo nas decisões ligadas à conservação ambiental.

Hoje é confiada às empresas, que construíram sua riqueza com a destruição do meio ambiente, a reversão destes danos. “Estamos novamente tentando lucrar para sair de uma crise, que é definida por uma abordagem que pensa que lucrar com a crise é sustentável”.

Têm-se discutido bastante justiça ambiental e, na COP 27, foi decidido tirar do papel o fundo para as nações mais atingidas pelas mudanças climáticas. Mas o que se questiona é como este fundo será utilizado. Políticas sociais relevantes precisam ser implementadas e isso não se faz da noite para o dia e nem sem ouvir os grupos menos favorecidos e atingidos.

Um belo convite à avaliação de todo o processo socioambiental.

Fonte: https://www.theguardian.com/world/2022/dec/27/reliance-on-high-tech-solutions-to-climate-crisis-perpetuates-racism-says-un-official

#justicaambiental #tecnologialimpa #desenvolvimentosustentavel

Na tentativa de minimizar os problemas ambientais

Na tentativa de minimizar os problemas ambientais causados pela indústria pecuária e estimular o vegetarianismo, algumas empresas investiram em tecnologia para criar carnes de plantas com a mesma textura, suculência e sabor de carne convencional.

No entanto, por terem sido considerados ultraprocessados, os plant-based sofreram uma importante queda do consumo. Com a previsão de crescimento populacional para 9.8 bilhões de habitantes em 2050, acredita-se que haverá um aumento de 88% na demanda de proteína para alimentar a população mundial, despertando grande preocupação em torno do tema.

A atual eficiência tecnológica experimentada ao redor do mundo está fazendo a roda girar na velocidade da luz e, com isso, chegamos aos laboratórios de cultivo de carne, que seguem os mesmos princípios do desenvolvimento de tecidos humanos como pele, lóbulos de orelhas e válvulas para o coração.

Dando uma explicação de forma bem simplificada, a produção de carne de laboratório se dá a partir da retirada de células do músculo de um animal doador vivo, como aves, ovinos, suínos ou bovinos. Estas células são modificadas em laboratório para funcionar como células tronco e cultivadas em um uma solução de nutrientes dentro de biorreatores, onde vão se multiplicando e são convertidas em células musculares que formam fibras, que então são utilizadas para fazer produtos à base de carne.

Além de questões sociais e éticas que envolvem esse tipo de produção, ainda se questiona a real vantagem ambiental, já que os biorreatores consomem grande quantidade de energia e atualmente a maioria dos países onde os laboratórios estão sendo montados utiliza matriz energética fóssil.

O que vocês pensam sobre tudo isso? Adoraríamos ouvi-los.

#sustentabilidade #inovaçãotecnológica #carnecultivada #vegan #food

Por mais que a gente imagine como seria viver long

Por mais que a gente imagine como seria viver longe da natureza, privados de seus bens e serviços, acreditamos que não temos a real noção do impacto que isso causaria em nossas vidas.

No entanto, Scott Kelly @stationcdrkelly, o astronauta que morou um ano na estação espacial EEI, descreve bem essa sensação no seu livro ‘Endurance, um ano no espaço’, com algumas conclusões claras no último capítulo que descreveremos a seguir.

É bem verdade que tais trechos soltos provavelmente não trarão a intensidade emocional de uma leitura de quase 400 páginas, mas acreditamos que já sejam suficientes para nosso exercício pessoal.

“Pessoalmente, aprendi que nada é tão maravilhoso quanto a água… É impossível descrever a sensação de ficar imerso na água pela primeira vez depois de um ano. Nunca mais irei subestimar o valor da água.”

“Aprendi que a grama tem um cheiro maravilhoso e que sentir o vento é incrível, que a chuva é um milagre. Passarei o resto da vida tentando não me deixar esquecer de como tudo isso é um milagre.”

“Aprendi que acompanhar as notícias do espaço pode fazer com que a Terra pareça um torvelinho de caos e conflito, e que é de partir o coração ver a degradação ambiental causada pela humanidade. Também aprendi que nosso planeta é a coisa mais linda que já vi e que temos muita sorte por viver aqui.”

Vamos valorizar o que temos, enquanto temos e não quando perdemos. Bora preservar!

#sustentabilidade #natureza #planetaterra #nasa #spacex #futuro #dicadeleitura #livrodecabeceira #lerfazbem #universo #space

O Brasil é o maior consumidor de pesticidas do mu

O Brasil é o maior consumidor de pesticidas do mundo, com mais de 400 fórmulas aprovadas. O uso indiscriminado pode levar à contaminação da água e do solo e causar efeitos drásticos em espécies não alvo, afetando a biodiversidade, as redes alimentares, a saúde humana, os ecossistemas aquáticos e terrestres.

A justificativa para tudo isso é que a agricultura moderna gera crescimento econômico, mas um levantamento da ONU mostra que o Brasil desperdiça mais de 27 milhões de toneladas de alimentos por ano e 80% desse desperdício acontece no processo de produção, manuseio, transporte e nas centrais de abastecimento.

É importante repensar essa matemática agrícola, pois reduzindo o desperdício, investindo mais na produção de orgânicos, ampliando os estudos e emprego de controle biológico, reduziríamos significativamente o uso dos agrotóxicos, tendo uma equação positiva para todos os lados. Boa vontade, empenho e eficiência movem o mundo em uma direção muito melhor.

#agroecologia #agrotoxicos #sustentabilidade #organicos #controlebiologico

Ontem assistimos a uma barbárie. Uma tentativa de

Ontem assistimos a uma barbárie. Uma tentativa de desordem e regresso das conquistas dos últimos quase 60 anos de um país democrático.

Democracia é respeito à decisão da maioria e às leis que fundamentam a nossa nação. DEMOCRACIA É RESPEITO. Democracia é inegociável e esse tipo de violência, injustificável.

Somos a favor da democracia, da conservação do meio ambiente e do bem-estar social. Acreditamos em um Brasil mais justo, harmonioso e cuidadoso.

#democracia #sustentabilidade #brasil

Mais fotos... Siga o BrBio no Instagram

BrBio no Facebook

BrBio no Facebook

Tags

A Mata Atlântica é Aqui APA de Massambaba Aquecimento Global Arraial do Cabo Baía de Guanabara biodiversidade Bioma marinho branqueamento BrBio Café Café Consciência Conservação Consulta Pública coral-sol edital Educação Ambiental El Niño flora GIS Ibama inovação Jardim Botânico do Rio de Janeiro Lei do Mar Livro manejo Monte Alto orquídeas Parceiros Participe Plano de Manejo Plano de Recuperação da Baía de Guanabara plantas PNCMar Projeto Restinga Viva recifes de coral Restinga Restinga Viva Saquarema Saúde sistemas recifais sustentabilidade Uso sustentável Viva a Mata zoneamento Água

Copyright © 2023 BrBio. All Rights Reserved. Política de privacidade

Parallax Frame by Catch Themes

O BrBio
O Que Fazemos
Projetos
Transparência
- Relatório e balanço anual
- Documentos e Certificados
Participe
Doe Agora